quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Polícia investiga se tumulto na apuração de SP foi combinado

A Polícia Civil vai investigar se dirigentes das escolas de samba teriam combinado provocar um tumulto para interromper a apuração dos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial de São Paulo, no sambódromo do Anhembi, na Zona Norte da capital, na tarde de terça-feira. Houve quebra-quebra, carros alegóricos foram incendiados e pelo menos cinco pessoas acabaram detidas. Durante a abertura dos envelopes com as notas dos jurados, na tarde de terça, Tiago Ciro Tadeu Farias, de 29 anos, com a camisa da Império de Casa Verde invadiu o local onde eram lidas as notas, no sambódromo do Anhembi, e rasgou os envelopes durante a divulgação dos pontos do último quesito. Naquele momento, a Mocidade Alegre liderava, seguida por Rosas de Ouro, Vai-Vai, Mancha Verde e Unidos de Vila Maria. Um advogado da Império da Casa Verde nega que o homem que rasgou as cédulas com as notas, detido na terça pela Polícia Militar, seja integrante da diretoria da escola. Um integrante da Gaviões da Fiel também foi preso. Segundo a polícia, eles possuíam credenciais que permitiam o acesso à apuração. Segundo o regulamento, integrantes das diretorias das escolas não podem se envolver nesse tipo de tumulto. (G1)

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